segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
A tristeza dos pesadelos cantados...
A emoção das terras passadas,dos cheiros,gostos e inumeras saudades.
Ela teve céu,mas queria mar.
Ela fez de tudo o que seu coração mandou,até que descobriu o amor.Deixou por onde passou suas conquistas e viveu olhando sua caixinha secreta.
Depois do amor o mar ficou distante,pendurando como pingente,como corrente.
Tudo o que ela fez se perdeu!
O gosto daquele gosto misturado ao sal,a cor da cor dos cabelos,confundido na cor da noite.
A lágrima de despedida morrendo ali,mais nada e fim.
Coração que nunca obedece,não esqueçe,batendo como onda em seu peito.
Ela disse adeus e partiu...
Pensou: Tragédia ou perfeição?
A emoção das terras passadas,dos cheiros,gostos e inumeras saudades.
Ela teve céu,mas queria mar.
Ela fez de tudo o que seu coração mandou,até que descobriu o amor.Deixou por onde passou suas conquistas e viveu olhando sua caixinha secreta.
Depois do amor o mar ficou distante,pendurando como pingente,como corrente.
Tudo o que ela fez se perdeu!
O gosto daquele gosto misturado ao sal,a cor da cor dos cabelos,confundido na cor da noite.
A lágrima de despedida morrendo ali,mais nada e fim.
Coração que nunca obedece,não esqueçe,batendo como onda em seu peito.
Ela disse adeus e partiu...
Pensou: Tragédia ou perfeição?
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
A Pele Que Passa e Ultrapassa
Acordei e concordei com toda a desordem feita pelo impulso do meu coração.
Grande é o verbo,pequeno é o fato...
A noite engoliu o passageiro sombrio que a ausência criou,mas nem notamos,pois
estamos todos ocupados alimentando nossas crenças e vaidades.
Feridos,marcados e cansados.
A pele que passa e ultrapassa no sonho do mais pesado sono, pode ser imaginária(ou não).
Estou ocupada juntando os cacos dos sentimentos que rolam escada a baixo.
Que será que pensam as pessoas de hoje em dia?
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A Fada do Assim
Ela nasceu tropeçando na dualidade.
Cresceu e foi pra vida.
Tragou da fumaça dos cigarros e escapamentos.
Bebeu e chorou,
Andou em ziguezague pelos becos da cidade.
Gerou filhos ocultos,
Vestiu o cansaço e dormiu abraçada ao silêncio.
Mas a tristeza não lhe deu asas,
Ela não conseguiu voar.
Esta presa nos contos,
Sua vida,
Simples iconografia.
Fez assim,escolheu sua história.
Cresceu e foi pra vida.
Tragou da fumaça dos cigarros e escapamentos.
Bebeu e chorou,
Andou em ziguezague pelos becos da cidade.
Gerou filhos ocultos,
Vestiu o cansaço e dormiu abraçada ao silêncio.
Mas a tristeza não lhe deu asas,
Ela não conseguiu voar.
Esta presa nos contos,
Sua vida,
Simples iconografia.
Fez assim,escolheu sua história.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Rezadeira
Desenhando os contornos da morena rezadeira,
Reparando a renda no balanço da saia!
Berço quente é carne de gente!!!!!
Ela passeia...
Siricoteando no coração dos mulatos.
Sangue fervendo nas veias!
Bailando linda no barbante da vida,graça sem fim.
Tropeçando sutilmente nas pegadas do (in)certo.
Nas paredes intermináveis do tempo joga seus amores ao vento...
A beleza maior meu bem,nem sempre é vista a olho nú...
...Simples,sempre Ela!
Reparando a renda no balanço da saia!
Berço quente é carne de gente!!!!!
Ela passeia...
Siricoteando no coração dos mulatos.
Sangue fervendo nas veias!
Bailando linda no barbante da vida,graça sem fim.
Tropeçando sutilmente nas pegadas do (in)certo.
Nas paredes intermináveis do tempo joga seus amores ao vento...
A beleza maior meu bem,nem sempre é vista a olho nú...
...Simples,sempre Ela!
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Fabriqueta
Cabecinha de vento,
Pensa um monte de pensamento.
Criando lendas e tropeçando em rascunhos.
Na casa passada o passado passou...
Cabecinha de vento pifou.
Pensa um monte de pensamento.
Criando lendas e tropeçando em rascunhos.
Na casa passada o passado passou...
Cabecinha de vento pifou.
Quero as coisas de maneiras inadequadas!
Gosto mesmo do lado avesso!
Sem chororô,
Sem preto barroco,
Sem pose.
Gosto de gente que fala alto,
Que chora de emoção,
Que beija quente e forte,
Gente que chuta a porra do balde!
Gosto do descalço,descabelado,rouco,desafinado,desmedido...
Gosto de gente imorrível.
Gosto mesmo do lado avesso!
Sem chororô,
Sem preto barroco,
Sem pose.
Gosto de gente que fala alto,
Que chora de emoção,
Que beija quente e forte,
Gente que chuta a porra do balde!
Gosto do descalço,descabelado,rouco,desafinado,desmedido...
Gosto de gente imorrível.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Palíndromos
Rir,o breve verbo rir.
O treco certo.
Ai Bia!Livre do poder vil....ame o poema.
O teu drama é amar dueto.
Roda esse corpo,processe a dor!
Rir,o breve verbo rir...
O treco certo.
Ai Bia!Livre do poder vil....ame o poema.
O teu drama é amar dueto.
Roda esse corpo,processe a dor!
Rir,o breve verbo rir...
domingo, 7 de outubro de 2012
Vai,guarda as palavras para um outro dia.
Transforma os ditos em silêncio e os mal ditos em segredo.
Esquece o ontem,faz de conta que nascemos agora.
Muda e molda o que temos ao nosso redor.
Abre logo essa gaveta e tira o que não te serve,faz de conta que nunca foi seu.
Lembra do tempo em que não haviam certezas?
As vezes o silêncio é maior que o infinito,tudo vira nunca,mesmo depois de tudo.
Calça o teu sapato,pois o amanhã é hoje e não vale a pena deixar o dia esperando.Eu prometo que fico olhando você subir todas as escadas possíveis,e quando houver o impossível eu não sei se saberei.
Tudo é todo,mas eu não sei....eu nunca sei!
Transforma os ditos em silêncio e os mal ditos em segredo.
Esquece o ontem,faz de conta que nascemos agora.
Muda e molda o que temos ao nosso redor.
Abre logo essa gaveta e tira o que não te serve,faz de conta que nunca foi seu.
Lembra do tempo em que não haviam certezas?
As vezes o silêncio é maior que o infinito,tudo vira nunca,mesmo depois de tudo.
Calça o teu sapato,pois o amanhã é hoje e não vale a pena deixar o dia esperando.Eu prometo que fico olhando você subir todas as escadas possíveis,e quando houver o impossível eu não sei se saberei.
Tudo é todo,mas eu não sei....eu nunca sei!
sábado, 6 de outubro de 2012
Praga
Rogar praga,
Fazer nada.
Brincar com palavras dia-a-dia.
Chutando a inocência,perdendo a linha.
Fazendo de conta que o mundo é meu.
Sentindo cheiro de estrela,
Querendo mais do que mereço,
Tendo apenas o que me cabe por nascimento...
Sempre no singular,nunca no plural.
Fazer nada.
Brincar com palavras dia-a-dia.
Chutando a inocência,perdendo a linha.
Fazendo de conta que o mundo é meu.
Sentindo cheiro de estrela,
Querendo mais do que mereço,
Tendo apenas o que me cabe por nascimento...
Sempre no singular,nunca no plural.
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